Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias - Projeto Ensino Médio Inovador
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Por: Elias Gonçalves
Alunos do Projeto Ensino Médio
Inovador (ProEMI) da Escola Estadual Capitão Sílvio Silvio de Farias, em
Jaru, participaram nos dias 30 e 31 de agosto de uma importante
excursão ao município de Costa Marques. A visita foi acompanhada por
profissionais que trabalham no estabelecimento de ensino e contou com o
apoio irrestrito da direção da escola.

Ao chegar ao município de Costa Marques, a equipe jaruense foi
recepcionada pelos alunos e servidores da Escola Estadual Angelina dos
Anjos, uma das vinte e nove instituições em Rondônia em que funciona o
Ensino Médio Inovador. O coordenador do programa na escola Omério
Carvalho e os estudantes do ProEMI foram bastante receptivos com os
alunos de Jaru e em outubro devem retribuir à visita vindo ao município
com o objetivo de conhecer o Ensino Médio Inovador na Escola Capitão
Silvio, além de potencialidades locais.
Durante o período noturno os estudantes da Escola Angelina dos Anjos
realizaram dinâmicas com os alunos de Jaru com o intuito de se
conhecerem melhor. Um grupo de alunos da escola local realizou a
apresentação de uma roda de samba, promovendo assim a interação entre
todos os envolvidos. “Tudo foi muito divertido e a troca de experiências
aliada ao aprendizado foi o ponto alto da viagem à Costa Marques”,
relatou uma aluna da Escola Capitão Silvio de Farias.
O momento mais aguardado por todos ocorreu no sábado (31) quando
estudantes das duas escolas foram ao Real Forte Príncipe da Beira, uma
obra iniciada em 1776 pelos portugueses na época em que o local ainda
pertencia à Capitania do Mato Grosso. Soldados do Exército responsáveis
pela segurança do Forte acompanharam os visitantes e apresentaram as
principais instalações, além de explicarem o objetivo de cada uma delas e
o que de fato ocorreu depois da conclusão da obra, nove anos após o
início. “Uma verdadeira aula de História, não apenas de Rondônia, mas do
Brasil, onde os alunos viajaram no tempo e conheceram in loco questões
históricas do século XVIII, portanto há quase trezentos anos”, resumiu
um dos professores que acompanharam os alunos.
